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Quem está contratando no Brasil e valorizando o Profissional Sênior?


Segundo pesquisas e reportagem publicada pela Revista Época em 17/Nov/2015 por Marcos Coronato, nos últimos anos, pesquisadores em governos, universidades e ONGs vêm estudando sobre a criação de postos de trabalho e aprendido novidades. Em crise ou bonança, uma parcela muito pequena das empresas responde por uma parcela muito grande das vagas criadas. O fenômeno dos superempregadores se repete em países tão variados quanto Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e Dinamarca. No Brasil, entre 2011 e 2013, o efeito foi especialmente concentrado: 1% das empresas criaram 60% dos empregos.

Dois estudos foram feitos este ano pela ONG americana Endeavor, de fomento ao empreendedorismo de alta qualidade, e pela empresa de análise de dados Neoway. Uma das pesquisas, Cultura empreendedora no Brasil, à qual ÉPOCA teve acesso com exclusividade, esmiúça o perfil desse tipo de empreendedor. Desmonta o chavão do criador de negócios genial e muito jovem, que tem uma grande sacada, ao estilo dos mitos do Vale do Silício. O perfil típico do supercontratador, no Brasil, é um sujeito experiente, que já aprendeu muito sobre um setor como assalariado e já criou alguma outra empresa antes de chegar ao momento de maior sucesso. Ele tem mais sócios que a média dos empreendedores, ou seja, agrega opiniões e experiências. E, embora tenha visão de oportunidades, não é nenhum prodígio nessa área. O que mais o diferencia são a criatividade e o empenho em transformar suas ideias em negócios concretos. As conclusões foram obtidas após uma pesquisa com mais de 9 mil pessoas em 32 cidades no Brasil, segundo um questionário criado por pesquisadores do University College de Londres, no Reino Unido.

O outro estudo, Scale-ups no Brasil, mostra como eram essas empresas no Brasil, num período de quatro anos, de 2011 a 2014. Scale-up é um dos apelidos desse tipo de companhia. Vem do inglês scale, no sentido de ganhar nova escala, nova dimensão. Elas também são chamadas de gazelas, pela velocidade com que crescem. Nos estudos em diversos países, convencionou-se enquadrar nesse grupo negócios com pelo menos dez funcionários, que cresçam pelo menos 20% ao ano, por pelo menos três anos seguidos. O apelido em inglês diferencia o grupo em relação às startups, empresas novatas e inovadoras. As conclusões dessa pesquisa também passam ao largo dos clichês no tema. Não se pode dizer que essas empresas pertençam a um setor específico ou sejam inovadoras em tecnologia. Scale-up parece ser uma fase, e não um de empresa. Provavelmente, são os negócios mais bem posicionados para exibir ao mercado suas diferenças em relação à concorrência, aproveitar fases de bonança na economia e para enfrentar fases de crise.

No Brasil, a faixa etária que mais concentra o Empreendedor de alto impacto está na faixa etária entre 49 anos e 65 anos.

Up Coaching valoriza o Profissional Sênior, cria o “Projeto Up Coaching Talento Sênior”. Projeto voltado a profissionais experientes e que ainda, algumas vezes, sofrem discriminação de idade para recolocação no mercado de trabalho. Espaço para cadastro gratuito de CV, divulgação de vagas, ampliação de oportunidades e negócios, networking, recolocação profissional, desenvolvimento e empreendedorismo com metodologia de Coaching, facilitando entrar na fase Scale-Up. Para participar, envie mensagem, cadastre-se no website http://www.upcoaching.com.br, página Talentos-CV. Acompanhe também notícias curtindo a página no Facebook: “Up Coaching – Paula Saboia – BR”.

Detalhes das pesquisas estão no artigo original completo publicado na Revista Época, http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/11/os-criadores-de-empregos.html e faz parte do Movimento Empreenda.

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